No contexto da segurança patrimonial, o alarme para residência tem uma importância fundamental na proteção desse tipo de ambiente. Por isso, esse é um dos equipamentos mais utilizados pelos consumidores.
Contudo, devido à diversidade de aplicações, à variedade de equipamentos e tecnologias disponíveis no mercado, é preciso conhecer um pouco mais a fundo cada tipo de alarme, definindo o modelo mais adequado às necessidades dos seus clientes a fim de que você possa oferecer produtos que estejam de acordo com a demanda.
Pensando em ajudar você, preparamos este artigo para mostrar a importância, o modo de escolher e quais são os principais tipos de alarme para residência. Continue a leitura e aprenda mais sobre o assunto!
Por que instalar um alarme para residência?
Em razão dos graves problemas de segurança pública que assolam todas as partes do país, sobretudo as grandes cidades, a segurança patrimonial tornou-se uma verdadeira necessidade, seja no contexto residencial ou empresarial.
A proteção de casas, condomínios, estabelecimentos comerciais e empresas é uma preocupação diária dos proprietários e responsáveis hoje. Nesse cenário, graças aos avanços da tecnologia, equipamentos como o alarme para residência fortalecem a segurança do ambiente, mantendo-o monitorado ativamente.
Então, percebe-se que a instalação de um alarme em uma casa funciona como um dos meios mais robustos e acessíveis de proteger o local, seus moradores e os bens que se encontram no local. Como veremos mais adiante, existem diferentes tipos de alarmes atualmente que elevam o ideal de proteção associando-se a outros recursos tecnológicos e formando uma infraestrutura de monitoramento completa.
Como escolher o tipo de alarme ideal?
Indo direto ao ponto, a definição do tipo de alarme ideal deve se basear na necessidade do ambiente especialmente no que se refere aos pontos de acesso à residência. Desse modo, o passo inicial é fazer um projeto de segurança eletrônica no qual todos os pontos de acesso ao local estejam devidamente cobertos pelo sistema.
A título de exemplo, imagine um apartamento localizado no primeiro andar de um prédio. Nesse caso, é preciso contar os pontos de acesso como a porta de entrada e as janelas. Se houver três janelas e a porta de entrada, o ambiente tem quatro pontos de acesso. Cada um deles deve ser coberto com sensores de abertura.
Por outro lado, quando se trata de uma casa, existem ainda mais pontos de acesso, além de ambientes com características distintas, como garagem, quintal etc. Logo, o ideal é sempre focar nos pontos de acesso, mas avaliar o melhor painel de alarme e o melhor tipo de sensor para a necessidade de cada ambiente.
Para que esse processo se torne mais simples, você precisa conhecer os principais tipos de alarme para residência. Desse modo, estruturar o projeto de segurança e definir as melhores soluções para cada necessidade fica muito mais fácil. Veja a seguir.
Tipos de alarme que podem fazer a diferença
Basicamente, existem dois tipos principais de alarmes para residência: os monitorados e os não-monitorados. Continue lendo para entender melhor o funcionamento de cada um deles.
1. Alarmes monitorados
De forma simplificada, os alarmes monitorados são aqueles que têm a capacidade de enviar uma mensagem para a central de monitoramento — geralmente uma empresa terceirizada contratada para essa finalidade. Assim que essa empresa recebe o código do evento, ela inicia os procedimentos necessários, como comunicar o ocorrido à polícia ou enviar uma equipe de campo para averiguar a situação.
Quanto aos alarmes monitorados, é preciso destacar que existem quatro meios para enviar a mensagem de alerta:
- linha telefônica: conectado a linha residencial, o alarme disca para a central de monitoramento e informa o código do evento;
- GPRS: a partir de um módulo GPRS autônomo ou já inserido no alarme, o sistema utiliza um chip de celular para se conectar a uma rede móvel, a qual é a base para o envio da mensagem de alerta via SMS;
- rádio: com um modo de funcionamento semelhante aos demais, o equipamento de rádio envia a mensagem por meio de uma frequência restrita;
- internet: esse tipo de alarme monitorado vem com uma entrada para cabo de rede e contata a empresa de monitoramento pela internet.
A principal diferença entre os três primeiros tipos de comunicação é o delay — tempo de resposta — entre o envio da mensagem e o recebimento pela empresa de monitoramento. Nesses casos, alguém precisa atender o telefone, anotar o código e, só então, agir, o que pode levar um tempo maior.
2. Alarmes não monitorados
Diferentemente do modelo anterior, os alarmes não monitorados não contam com a capacidade de se comunicar com a central de monitoramento ou com o dono do imóvel enviando mensagens de alerta.
Qual é o tipo de alarme mais procurado?
Em razão da maior funcionalidade e robustez, o tipo de alarme mais procurado é o monitorado, mas com upgrades para que o usuário tenha ainda mais controle sobre o equipamento e sobre o sistema.
Atualmente, o que mais tem sido procurado são justamente os painéis de alarme que o cliente pode gerenciar, seja ativando ou desativando de forma remota. No segmento de segurança residencial, a tendência é que o mercado se volte ainda mais para soluções autônomas, gerenciadas pelo próprio usuário.
Nesse sentido, a Intelbras, por exemplo — empresa referência no segmento de segurança eletrônica — tem lançado aplicativos para integrar o alarme com o CFTV (as câmeras) para o cliente começar a acessar esse tipo de circuito pelo seu celular.
Assim, é possível ter o controle das câmeras, do alarme e do acesso à casa. Isso tudo acaba fortalecendo um conceito extremamente atual, que é o da Internet das Coisas (IoT).
Com foco nessa realidade, a Plugmais tem investido no desenvolvimento de uma série de produtos a partir desse ideal da IoT para que diferentes equipamentos se conectem entre si e formem uma rede de segurança residencial robusta e eficiente, gerenciável pelo smartphone do usuário. O objetivo é fazer com que esse padrão se torne mais acessível uma vez que há inúmeras vantagens para o cliente.
Para confirmar o que foi dito, citamos também o exemplo da linha chamada MIBO, da Intelbras, que mescla o alarme e o CFTV, tudo isso para ser acessado pelo smartphone. É uma câmera que também pode funcionar como alarme.
Esse equipamento é focado em casas e foi pensado para que o cliente realize a sua instalação sem necessidade de um instalador. Nesse sistema, há uma câmera que se movimenta 360 graus e tem alguns dispositivos de alarme, sensores cinéticos, de presença, todos eles interligados na própria câmera, a qual envia os alertas para o celular do usuário.
O seu principal diferencial está na utilização de uma câmera wi-fi, que não necessita de cabos e complexas redes, bastando ser conectada a um roteador convencional com acesso à internet.
Por fim, como você viu, o alarme para residência é um equipamento de grande importância no cenário da segurança patrimonial. Como profissional da área, é seu dever buscar as soluções mais eficientes, modernas e acessíveis aos seus clientes, prestando serviços qualificados com equipamentos de qualidade.
Agora que você conhece um pouco mais sobre os alarmes para residência, não deixe conferir o site da Plugmais. As melhores soluções para os seus projetos e as melhores marcas estão lá. Confira!